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Notas Técnicas, Semana 1

Quem me acompanha de perto (obrigado pela preferência), sabe que estou bem devagar na produção de conteúdo nessa temporada. E praticamente não assisti lances da semana 1, sobrando as estatísticas para ter pistas sobre o que aconteceu.

Nesta primeira rodada meu foco foi o essencial: snaps e volume (corrido/aéreo), que já deu o tom de muitos times daqui pra dezembro, o que podemos esperar de quem draftamos, e a quem devemos buscar para deixar nosso time sólido (vou evitar o termo consistência, que é usado de formas divergentes por analistas e não evidencia o quão benéfico é um jogador que promete produção alta repetidamente).

Uma das lições que já aprendi também (agora de posse de dados do PFF graças a nossos queridos assinantes Ícaro Franco, Lucas Guimarães e Victor Miranda) é que qualidade de jogo não reflete produção no fantasy: a correlação é baixa (a melhor foi 33% entre recebedores na semana 1) e não oferece qualquer previsibilidade. Volume é, foi e sempre será a lei que premiará o talento no fantasy football convencional.

Pretendo, em outras edições dessas notas, abordar outros aspectos que sejam relevantes para revelar tendências e nos dar insumos para ter em nosso elenco jogadores que sempre ofereçam upside real. Feita esta introdução, faço meus destaques.

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