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Análise dos Backfields pela Pontuação Média

Clusters são agrupamentos de valores que nos permitem identificar pontos que possuem características semelhantes. Aqui vamos usar isso para classificar os running backs em 2021.

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Waiver Wire: De olho na week 4

Piscamos e já estamos caminhando para a semana 4 da NFL. Agora é possível ter uma melhor amostragem de como cada time vai funcionar e quais nomes do waiver poderão ter uma melhor utilização.

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As Crônicas do Volume – RBs – Semana 2

Completamos duas semanas de NFL, ou seja, mais dados pra analisarmos e nos divertir. Vamos olhar como foi a distribuição dos volumes nos backfields na segunda rodada pela NFL. Primeiro vamos conferir como foi o Top-15 de toques de todos os RBs da NFL.

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Crônica dos confrontos – Semana 2 – Primeira Faixa

Vem aí o segundo domingo de NFL! Quando tem jogo, tem crônica dos confrontos, apresentando para vocês o que temos de melhor para considerar nas partidas. Vamos lá?

NFL: SEP 12 Eagles at Falcons : Foto jornalística

Steelers vs Raiders

Uma das grandes chaves deste confronto está na linha ofensiva dos Steelers versus a linha defensiva dos Raiders. Na semana 1, o time de Las Vegas conseguiu pressionar Lamar Jackson, inclusive com um fumble forçado. Se Ben Roethlisberger for pressionado dessa forma, assim como foi especialmente no primeiro tempo contra os Bills no domingo passado, será mais um jogo duro para o veterano em termos de fantasy. A outra grande chave do jogo também é nas trincheiras. Quem irá segurar TJ Watt e companhia e dar tempo para Derek Carr lançar a bola? Semana 1 bem convincente do camisa de 4 dos Raiders. Acho difícil manter o nível contra essa gigante defesa dos Steelers.

A estatística que mostra Najee Harris em 100% dos snaps empolga muito. Ele será um verdadeiro workhorse. Há de esperar quando virá um grande jogo dele, e acredito que domingo possa ser.

Josh Jacobs lesionado e confirmado fora do jogo abre espaço para Kenyan Drake. O reserva vai ter um matchup muito difícil, porém sua habilidade recebendo a bola dá algum crédito para uma possível pontuação na semana 2.

Darren Waller com uma target share absurda na semana 2 também? Vamos ver. Queria mais de Henry Ruggs e Bryan Edwards neste ataque, mas ainda acredito que Waller será absoluto. Briga pelo posto de TE1 em fantasy.

Semana 2 servirá como uma possível afirmação de Diontae Johnson como recebedor número 1 nos Steelers. Claypool e Juju também são boas opções contra uma defesa frágil de Las Vegas.

Eagles vs 49ers

Jalen Hurts pode se afirmar de vez na liga. Terá um teste muito difícil contra os 49ers e um front seven bom, porém gosto de pensar em apostar nele na semana 2.

Jimmy Garoppolo é mais um nome para ser utilizado em ligas profundas de 14, 16 times. Na semana 1 Matt Ryan sofreu contra essa defesa dos Eagles, porém não duvido de um ataque planejado por Kyle Shanahan.

Eu tenho medo de Kyle Shanahan entrar com JaMycal Hasty de titular contra os Eagles, após Elijah Mitchell brilhar na semana 1. Kyle é inimigo dos jogadores de fantasy. Entretanto, se o normal acontecer, e Mitchell tiver mais um bom volume, ele tem tudo para ser top 15 na semana novamente.

Miles Sanders até que me surpreendeu contra os Falcons, mas ainda não garanto confiança nele, além de um matchup difícil em corridas. Kenneth Gainwell esteve presente em jogadas que envolviam passes, sendo um sleeper em ligas profundas. Pode repetir um Swift recebendo passes na semana 1? Vamos ver.

DeVonta Smith é o legítimo recebedor número 1 dos Eagles, e como a esperança de uma possível manutenção de bom jogo pelo lado de Hurts, Smith se candidata a um possível top 15 WRs na semana. Ficar de olho se Jalen Reagor consegue ser consistente também.

Uma história bem estranha deste começo de temporada é Brandon Aiyuk. A ver se ele sai do banco contra os Eagles. Há uma tendência que o gigantesco volume de Deebo Samuel contra os Lions diminua, impactando positivamente em George Kittle neste ataque. Importante recordar que os Eagles dominaram contra Calvin Ridley e Russell Gage na semana passada. Kittle pode brilhar.

Browns vs Texans

Jogo para Baker Mayfield brilhar e se estabelecer mais como franchise QB na liga. É um belo START para a semana 2. Tyrod Taylor teve um belo início de temporada, mas acredito numa queda de produção, principalmente por enfrentar uma defesa melhor, comparada a dos Jaguars.

A divisão entre Nick Chubb e Kareem Hunt deverá ser mantida, mas com uma OL maravilhosa e um ataque muito bem planejado, há espaço para os dois pontuarem contra uma péssima defesa. Mais dois START´s nesse time dos Browns.

Estou curioso para ver se Mark Ingram mantém prevalência no backfield dos Browns. Ainda não confio em nenhum RB dos Texans.

Com um ataque que deverá ser movido em grande parte por Nick Chubb e Kareem Hunt, nenhum recebedor ativo dos Browns é um grande START nesta semana. No lado dos Texans, Brandin Cooks é aquele que produz em qualquer situação. Contudo, na principal liga que tenho ele, preferi não escalar.

Jaguars vs Broncos

Eu evitaria ao máximo escalar Trevor Lawrence nesta semana. Matchup contra uma defesa muito complicada. Para Teddy Bridgewater, a frágil defesa dos Jaguars pode credenciá-lo para um top 15 Qbs da semana.

Acho que o principal ponto que queremos de James Robinson neste confronto é um aumento de volume. Pontuar em alto nível será bastante difícil, porém se Robinson sair desse jogo com 70% dos snaps jogados e 15 a 20 toques na bola já será satisfatório. Do outro lado, espera-se que haja uma quebra na exata divisão de snaps entre Javonte Williams e Melvin Gordon. A tendência é de que o running back rookie ganhe mais volume neste ataque. Bom jogo para os dois.

Tim Patrick é um dos sleepers dessa rodada. Seu jogo encaixa mais com Teddy Bridgewater, e acredito que ele assuma mais targets do que o próprio Courtland Sutton. Juntamente com Noah Fant, eles deverão assumir como recebedores principais de Denver. START em Fant e Patrick.

Mesmo em um jogo bem ruim na semana 1, Lawrence conseguiu que seus recebedores produzissem. Porém, contra uma defesa infinitamente mais difícil, eu evitaria qualquer recebedor dos Jaguars.

Panthers vs Saints

Jameis Winston me parece mais maduro e mais inteligente jogando. A defesa dos Panthers parece bem agressiva e melhor em relação à temporada passada. Confronto para colocar o camisa 2 dos Saints à prova. Darnold também enfrenta uma defesa difícil. São dois nomes que só pensaria em escalar nas ligas profundas.

Kamara e McCaffrey são nomes incontestáveis nas escalações em qualquer semana.

Adam Trautman deve ser o nome com mais confiança nesse ataque. 6 targets na semana 1. Belo nome para apostar nessa semana 2. Nos Panthers, DJ Moore deve ser o nome a brilhar, já que na semana 1 o jogador teve 8 targets sendo o número 1 entre os wide receivers. Além disso, a situação de “game-time decision” de Marshon Lattimore amplia as esperanças de um bom jogo de Moore.

Colts vs Seahawks

Stafford me parece muito bem nesse sistema de Sean McVay. Assim como Russell Wilson na semana 1, o QB dos Rams deve brilhar e entrar para o top 8 da semana. Já para Carson Wentz, Aaron Donald e Jalen Ramsey devem atrapalhar a vida do líder dos Colts. Evitaria escalar.

Darrell Henderson será o dono do backfield dos Rams, como foi provado já na semana 1, sem ameaças do recém-contratado Sony Michel. O confronto contra os Colts será mais um para que Henderson apareça entre os top 15 running backs da semana. Assim como para Wentz, Jonathan Taylor enfrenta um matchup difícil. Porém, eu não evitaria escalar Taylor essa semana, principalmente pelo teto que o jogador tem.

Será que Cooper Kupp venceu a batalha e será o WR1 dos Rams nesta temporada? No momento, eu apostaria mais no camisa 10 do que em Robert Woods. Tyler Higbee é um bom nome para a semana 2. Nos Colts, ainda há uma certa dúvida em quem será realmente o recebedor 1. Contudo, eu acredito que não teremos um nome que possamos confiar durante os 16 jogos que restam. Para essa semana, eu vou evitar tanto Michael Pittman, que é incerteza para o jogo, quanto Zach Pascal e Parris Campbell.

Dolphins vs Bills

Todos esperamos um jogo melhor de Josh Allen, porém Miami não é o melhor adversário para uma possível redenção de Allen. Por ser incontestável durante todo o momento pré-draft, é impossível não escalar o camisa 17 e esperar uma grande performance. Tua Tagovailoa não é o melhor nome para quarterback. Ainda o vejo como grande incógnita na liga.

Singletary correndo 15 vezes com a bola na semana 1 surpreendeu, mas ainda é possível ver que o ataque dos Bills será muito mais focado no jogo aéreo. Myles Gaskin venceu Malcolm Brown na disputa de snaps, mas isso não quer dizer muita coisa. Com um upside não tao alto, para mim Gaskin não será um bom nome para semana 2.

Jaylen Waddle era um dos nomes para “vender em alta” após uma boa semana 1, muito por causa da volta de Will Fuller após a suspensão a cumprir no jogo passado. Porém, as recentes notícias de que Fuller ficará mais tempo afastado credenciam Waddle para recebedor 1 do time. É uma boa aposta para a semana 2. Nos Bills, qualquer recebedor é provável de ter um grande jogo, muito pelo volume aéreo deste ataque. Tenho um START nos recebedores de Buffalo essa semana.

Jets vs Patriots

Zach Wilson foi melhor no 2º tempo do jogo contra os Panthers. Acho que o confronto contra os Patriots será duro, principalmente pela rivalidade, além da genialidade Bill Belichick. Evitaria Wilson na semana 2. Mac Jones é um bom sleeper para essa semana.

Damien Harris explodiu para mais de 100 jardas e dominou o backfield dos Patriots. Gosto dele para a semana 2, principalmente pelo volume correndo com a bola. Nos Jets, qualquer running back é digno de se evitar.

Belichick é um extremamente eficiente em anular o melhor jogador de cada time. Será que Corey Davis terá um jogo duro pela frente, abrindo espaço para Elijah Moore brilhar? É uma grande possibilidade. Jakobi Meyers dos Patriots surgiu como recebedor 1 do time após a offseason, teve o volume esperado na semana 1, porém uma produção ruim. Acredito que contra os Jets ele possa brilhar, assim como Nelson Agholor. São dois START’s da semana.

Bears vs Bengals

Jogo já para pintar Justin Fields no comando do ataque de Chicago? Eu não duvidaria se Andy Dalton fosse substituído após seguidas campanhas ruins.

Joe Burrow apareceu bem após um questionável training camp. Muito bem contra uma defesa mediana dos Vikings. Se tiver tempo para lançar, Burrow deverá brilhar mais uma vez.

Joe Mixon foi aquilo que sempre esperávamos e imaginávamos. Um verdadeiro Workhorse, correndo muitas vezes com a bola, além de estar em campo em jogadas de terceira descida. Os Bears têm uma defesa difícil, mas pelo volume, Mixon deve ser running back top 10 mais uma vez. Já David Montgomery conseguiu pontuar mesmo com um baixo volume. Somente 60% dos snaps jogados, e alcaçando mais de 100 jardas e 1 touchdown. A falta de volume preocupa, mas contra uma fraca defesa dos Bengals, acredito numa boa pontuação.

Ja’Marr Chase venceu a batalha e deverá ser o WR1 dos Bengals. Porém, isso não deixa Tee Higgins como um grande nome deste ataque. Os dois são bons nomes para a semana 2. Allen Robinson deve se redimir de uma péssima semana 1, e dominar a ruim secundária dos Bengals. Upside de top 5 para Robinson.

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As Crônicas do Volume – RBs – Semana 1

Na semana passada introduzimos a ligação de volume com a produção de um jogador no fantasy. Agora chegou a vez de olharmos o que está acontecendo na liga em geral e em cada um dos times da NFL para tentar entender e prever o que vai acontecer nas próximas semanas. Vamos começar olhando para o 15 RBs com mais toques na bola na semana 1.

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Valores

Pra tentar te ajudar nesse final de temporada de Drafts do fantasy da NFL a equipe do BrFF se reuniu e apontou alguns nomes que estão saindo um pouco abaixo do que deveriam e você pode mirar mais pro fim do seu Draft. André, Brettas, Natanael, Rui e Sérgio deram seus nomes sem saber os que os outros escolheram, assim podemos ter alguns nomes repetidos, o que só mostra o potencial de determinado jogador em superar a colocação de seu ADP.

Quaterbacks

Zach Wilson – New York Jets

Apesar de ter sido selecionado, no NFL Draft, atrás apenas de Trevor Lawrence e, assim como o “Sunshine”, ter a titularidade assegurada desde a semana 1, o camisa 2 dos Jets é frequentemente ignorado nos círculos de discussão de fantasy, pois não possui a mesma proeminência com as pernas que Justin Fields e Trey Lance.


Ainda que o upside da referida dupla seja realmente mais tentador, a distância de ranqueamento ou ADP dela em relação a “Zach Attack”, que sequer é draftado na maioria dos drafts convencionais, não se justifica. Tendo tido discutivelmente o melhor desempenho entre os QBs calouros na pré-temporada, Wilson e seu destacado talento de braço podem fazê-lo ser o “Justin Herbert de 2021”. (André)

Trey Lance – San Francisco 49ers

Preciso ser honesto e admitir que não vejo Trey Lance sendo titular dos 49ers tão cedo. Sou torcedor do clube e acompanho todas as notícias, por isso tenho tranquilidade em afirmar que o time realmente acredita que Jimmy Garoppolo é o QB que lhes dá mais chance de vencer. Chances são que Lance virará titular em algum momento da segunda metade da temporada, mas não é certeza. 

Porém, se ele virar, o céu é o limite! Afinal, existem duas coisas que fazem um QB terminar o ano como um dos maiores pontuadores do fantasy: ou ele corre muito com a bola, ou ele marca muitos TDs (marca muito TD quem joga em excelentes ataques). Quando um QB faz os dois, resulta em temporadas como a de Josh Allen em 2020. E Lance deve, sim, fazer os dois. Ele já deve entrar na liga sendo um dos 5 QBs com mais jardas corridas por jogo na NFL e jogará num ataque de Kyle Shanahan, sendo sempre dos melhores da liga (e pode inclusive ser O MELHOR com a chegada de Trey). A cereja no bolo, e o que faz Lance ser um verdadeiro league-winner, é a tabela dos Niners nas semanas 14 a 17: Bengals, Falcons, Titans, Texans. (Brettas)

Ryan Fitzpatrick – Washington Football Team

Em 2020, Fitzmagic foi bem (QBR 76,9). Nesta temporada, deve ir melhor, com boas armas como WR Terry McLaurin e WR Curtis Samuel, além do RB Antonio Gibson. Seu ADP no Sleeper é QB #25. Ele tem condições de chegar no Top 16. (Natanael)

Jalen Hurts – Philadelphia Eagles

A fé no ataque de Philadelphia não está muito grande, porém um QB com alegria nas pernas sempre nos dá um piso mais alto, e Hurts mostrou isso nas últimas rodadas de 2020. Mais aclimatado ao time e ao novo sistema ofensivo, ele pode dar um retorno mais consistente do que seu ADP de QB13 sugere. (Rui Mauricio)

Tua Tagovailoa – Miami Dolphins

Tua Tagovailoa teve uma temporada de calouro muito ruim, custando aos Dolphins algumas derrotas e também seus managers no fantasy. Nos jogos em que jogou pelo menos 68% dos snaps, Tua teve média de 15.57 pontos, suficiente para ser o QB 27 dentre os QBs que jogaram pelo menos 9 jogos. Mas para 2021 podemos esperar um grande salto em sua produção.

Nessa temporada os Dolphins mudaram de Coordenador ofensivo, que não deve limitar o QB a passes curtos. Na temporada de 2020 os passes do calouro viajaram em média 5.6 jardas antes de chegar nos seus recebedores, valor menor que os de Nick Foles, Nick Mullens e Cam Newton, por exemplo. Além de novo OC Tua também terá novas armas para acionar, Will Fuller, cujo ponto forte são as recepções em bolas longas e o calouro Jaylen Waddle, outro jogador que mostrou enorme potencial nesse quesito.

Outro fator que devemos considerar é que Tua sofreu uma lesão no fim de 2019 que o afastaria dos gramados por um bom tempo e que pode tê-lo afetado na temporada passada, principalmente no jogo corrido. Como calouro, ele correu 36 vezes e acumulou 109 jardas e 3 TDs, números baixos se comparados com sua carreira no College. (Sérgio)

Running Backs

Trey Sermon – San Francisco 49ers

Os 49ers precisam de alguém saudável para correr com a bola, e investiram uma terceira rodada de draft para isso: Trey Sermon é o nome que promete atender a estas expectativas, e, mesmo estando muito baixo nos rankings (RB33 no Sleeper), ele pode assumir esse backfield muito antes que pensamos e ser, no mínimo, um RB2 ao fim de 2021. (Rui Mauricio)

Um power back que, ao contrário dos últimos que tiveram sucesso nesse sistema, foi realmente draftado por Kyle Shanahan e companhia com uma escolha de terceiro round, Sermon tem como principal concorrente um RB de muita velocidade, mas pouca durabilidade e muita idade. 

Por isso que ranqueio o rookie acima do veterano Raheem Mostert e continuarei aproveitando o valor advindo da recente inversão em ADP, que parece ter supervalorizado a utilização do camisa 31 na pré-temporada e deixado passar batido que o calouro está mais que garantido ao menos como RB2 – para não dizer RB1B – de um dos melhores ataques terrestres da NFL, iniciando a temporada com cerca de 30 a 40% dos toques nesse comitê, mas com tudo para tomar conta dele mais cedo do que se imagina. (André)

James White (NE)

Um dos principais reflexos do corte de Cam Newton e consequente titularidade imediata de Mac Jones, que ajudou basicamente todos os skill position players dos Patriots, o veterano especialista em receber passes subiu bastante de valor.

Isso porque os scrambles de Cam tendem a ser substituídos por checkdowns para o camisa 28, que, além disso, deve passar a ter mais jogadas desenhadas a seu redor, o que foi um dos pontos-chave do ataque coordenado por Josh McDaniels à época em que tinha como QB um típico pocket passer – e que rendeu a White desempenhos de RB6 e RB18 em ligas PPR nos anos de 2018 e 2019. (André)

Chase Edmonds – Arizona Cardinals

Edmonds é a combinação perfeita de bom piso e bom teto. O piso é excelente, e configura Edmonds como um dos pouquíssimos RBs seguros dessa faixa do draft. A razão do piso bom é que Edmonds será o RB1 de um time com bom ataque (o contrato de Conner é de 1 ano e 1,75mi, salário baixo até para reserva) e é o principal recebedor de passes dentre os RBs do time. No ano passado, Edmonds era o RB2 dos Cardinals e recebeu 53 passes. O esquema spread de Kingsbury sempre contou com muitos passes para RBs, desde a época no College.

E o bom teto de Edmonds é apoiado na grande incerteza que envolve James Conner. Caso Conner se lesione ou decepcione Kingsbury, o backfield acabará sobrando para Chase. E esse teto é mais provável do que parece, se considerarmos que Conner é o RB mais propenso a lesão da NFL e também que ele jogou muito mal no ano passado a ponto de ser rejeitado por Pittsburgh e pouco desejado pelos times na free agency (por isso seu contrato baixo). Eu não confio que Conner ainda seja um bom RB nesse ponto da carreira. Edmonds é meu RB22. (Brettas)

Clyde Edwards-Helaire – Kansas City Chiefs

CEH jogou 6 jogos antes da chegada de Le’Veon Bell aos Chiefs, e nesses jogos a sua competição no backfield era a mesmíssima que será nesse ano. Nesses 6 jogos, Clyde teve mais de 20 carregadas em 3 jogos (tendo jogos de 25 e 26) e teve mais de 6 targets em 3 (tendo 2 jogos com 8). Também foi o goal-line back no período. O total de pontos que ele fez nesse período foi 95, média de 15,8 por jogo.

Caso Clyde faça essa mesmíssima média nesse ano, ele será, sim, uma boa escolha no seu ADP de RB14. E não há razões para pensar que a média caia, mas sim que aumente. Afinal, Clyde era calouro (e jovem, de 21 anos) e esses foram seus primeiros 6 jogos da carreira. É natural pensar que Reid dará mais volume ao RB no seu segundo ano. Além disso, ele conseguiu essa boa média apesar de ter tido a incrível má sorte de só marcar 1 TD em 6 jogos, jogando no melhor ataque da liga! Certamente haverá uma regressão à média e o número de TDs por jogo aumentará. Por fim, temos que ressaltar a melhora da linha ofensiva de Kansas City, que deverá melhorar a eficiência de Clyde (especialmente na goal-line). Clyde é meu RB12. (Brettas)

Malcolm Brown – Miami Dolphins

Não tem um teto alto, mas pode ter um piso considerável. É o tipo de jogador que pode se adaptar bem no ataque do Dolphins e ganhar uma importante função, principalmente nas corridas próximas à linha de gol. Seu ADP atual é de RB #64, mas tem potencial para ser RB #50 ou mais acima. (Natanael)

Giovanni Bernard – Tampa Bay Buccaneers

Ele é muito bom como RB que recebe bolas, sendo o melhor do backfied nesse quesito. Tom Brady gosta de running backs com características de Bernard. Pode desempenhar o papel que James White desempenhou nos Patriots. ADP #55 com potencial para ser RB #35. (Natanael)

David Montgomery

Sem Tarik Cohen em seu caminho no começo dessa temporada, Monty deve ter volume semelhante ao ano passado, em que não viu competição por toques na bola e ainda teve um calendário dos sonhos para fechar o ano entre os melhores da posição. (Rui Mauricio)

Sony Michel

A crença geral é de que Darrell Henderson vai liderar os Rams nas corridas, mas creio que essa liderança será, no mínimo, bem disputada com o recém-chegado Sony Michel, que foi escolha de 1ª rodada em 2018 e tem muito talento para demandar toques no time que perdeu Cam Akers. A iniciativa do time de buscar Michel logo após a lesão do segundanista mostra que Henderson não é um candidato a bellcow do time. (Rui Mauricio)

Zack Moss – Buffalo Bills

Zack Moss teve um primeiro ano de carreira muito atrapalhado por lesões e que acabou por deixar a desejar em termos de fantasy, mas temos motivos para ser otimistas para sua temporada 2021.

Devin Singletary já mostrou que não é o RB que vai ser o líder de carregadas em Bufallo. Em suas duas temporadas por lá, a comissão técnica não demonstrou confiança em sua utilização, especialmente na Red Zone. Em 2019, ele ficou atrás de Frank Gore nas corridas que mais importam para o fantasy, já em 2020, Moss teve mais corridas na Red Zone que o veterano,em especial dentro da linha de 5 jardas, 33.3% das corridas contra 20.8%, mesmo não tendo jogado 3 jogos e participado pouco de outros 3 jogos. 

Outro fator que deixa Zack Moss muito atraente é seu ADP. Na região em que é draftado, Moss é um dos poucos que pode ser líder do seu backfield e num dos melhores ataques da liga. O RB dos Bills está sendo draftado depois de jogadores como Kenyan Drake, James Conner e David Johnson. (Sérgio)

Gus Edwards – Baltimore Ravens

Gus Edwards é o segundo RB dos Ravens, o time que mais corre na NFL. “The Bus” tem 3 anos de experiência e sempre passou de 133 corridas e vem de uma temporada que anotou 6 TDs.

Com a saída de Mark Ingram, J.K. Dobbins deve assumir um posto de mais relevância no backfield de Baltimore, mas Edwards ainda deve manter seu valor como um RB3 no fantasy. Atualmente ele é draftado como um RB4 baixo,  junto com outros RBs que precisam de uma lesão para ter mais relevância como, Devin SIngletary, Tony Pollard, Jamaal Williams e J.D. McKissic. (Sérgio)

Nota do Editor: O nome de Gus Edwards foi adicionado antes da lesão de J.K. Dobbins, quando Gus “the bus” ainda saia mais para o final dos Drafts, mas todos os argumentos feitos para o veterano, servem para Ty’Son Williams que deve herdar o posto que antes era de Gus. Ty’Son muitas vezes nem é draftado, portanto você deveria escolhê-lo na última rodada e ter um jogador que pode entrar no seu FLEX.

Wide Receivers

Como eu tenho certeza que os dois principais valores dessa posição – Corey Davis (NYJ) e Brandin Cooks (HOU) – serão mencionados pelos meus amigos, vou citar outros dois para tentar não ser repetitivo. (André)

Curtis Samuel – Washington Football Team

Depois de ter sido o WR25 em 2020 como terceira opção de um ataque comandado pelo conservador Teddy Bridgewater, em 2021 chega para ser a segunda opção de um ataque comandado pelo destemido (ou inconsequente, depende do seu ponto de vista) Ryan Fitzpatrick.

De quebra, volta a atuar em um sistema que, há dois anos, o utilizou como ameaça em profundidade, mas que, tendo Kyle Allen como QB, não possuía o necessário para explorar todo o potencial desse jogador que também atua em situações “horizontais” de jogo – inclusive em corridas – e que foi esquecido além da conta após ter se lesionado e perdido alguns treinos na pré-temporada. (André)

Nico Collins (HOU)

Companheiro de Brandin Cooks no pior time da NFL e que, por consequência, terá que correr bastante atrás do placar, o calouro vem recebendo avaliações positivas ao longo de todo o período de treinos preparatórios para a temporada.

Soma-se isso à dispensa de Keke Coutee e à troca de Randall Cobb de volta para Green Bay, que fizeram com que Chris Conley e o recém-chegado Anthony Miller sejam suas principais concorrências por snaps em 2021, e você tem um panorama bastante interessante para que o fisicamente privilegiado rookie tenha um impacto já este ano. (André)

Tee Higgins – Cincinnati Bengals

Higgins discretamente fez 900 jardas e 6 TDs no seu ano de calouro, numa temporada em que Joe Burrow jogou apenas 10 jogos. Ele é o WR1 dos Bengals esse ano, opinião que eu já defendia antes mesmo do training camp conturbado de Ja’Marr Chase. Higgins é alto e já tem o perfil de WR alfa, tendo inclusive ganhado massa magra significativa nesse ano.

Zac Taylor, HC dos Bengals, foi extremamente pass-heavy no ano passado, mesmo com Burrow sendo calouro. Até se lesionar, Burrow era o QB com mais passes tentados na NFL. A tendência é que isso se mantenha no segundo ano de Joe, e uma temporada de 5000 jardas (que seria excelente para seu WR1) é muito possível.

Por fim, temos que diminuir as expectativas para Chase. Ele é muito jovem, não jogava futebol americano havia 1 ano (foi opt-out no College) e, mais importante, é calouro. É raríssimo um WR ter mais de 1000 jardas no ano de rookie, e o ADP de Chase indica que todos já contam que isso será certeza. É interessante lembrar que tivemos 3 WRs selecionados na primeira metade da primeira rodada do draft do ano passado (inclusive dois talentosíssimos em Jeudy e Lamb), e nenhum conseguiu mais de 950 jardas. Higgins é meu WR21. (Brettas)

Odell Beckham Jr – Cleveland Browns

Existe uma máxima no fantasy que diz que targets são fruto de merecimento. Ou seja, WRs bons ganham muitos targets. Não é como volume para RBs, que é ditado principalmente pela situação em que se encontram. O caso de Stefon Diggs e Keenan Allen no ano passado, draftados fora do top 25 de WRs e brilhando no fantasy, ilustra bem isso. E esse ano temos Odell, um dos 10 WRs mais talentosos do século, draftado como WR28. 

E não venha me dizer que Odell não seja mais bom jogador: Matt Harmon, especialista em WR, disse que OBJ jogou muito bem no ano passado antes da sua lesão, lembrando o Odell dos velhos tempos. Além disso, o jogador é uma boa aposta para marcar mais de 8 TDs nesse ano, e pode ser que marque até 12. Afinal, o Browns tem um dos melhores ataques da liga, deve ter muitos TDs e Odell sempre foi excelente na redzone (desde a época em que marcou 25 TDs nos primeiros 27 jogos da carreira). 

E não se preocupe, de maneira nenhuma, com Jarvis Landry. Nos 7 jogos em que OBJ esteve saudável em 2020, Jarvis teve média de 9,4 pontos de fantasy por jogo como recebedor. Odell é o alfa. É meu WR24. (Brettas)

Bryan Edwards – Las Vegas Raiders

Com ADP de WR#64 no Sleeper, Edwards deve ser o principal WR dos Raiders e com o segundo maior volume de targets (o primeiro deve ser o TE Darren Waller). Ele é rápido, bom nas recepções contestadas e muitas vezes comparado a Davante Adams. Pode chegar ao Top 50. (Natanael)


Elijah Moore – New York Jets

É um Jarvis Landry mais rápido. Pode não ter um teto alto, até mesmo em razão do QB, mas terá muitos targets e poderá ser uma opção de WR Flex. ADP #55 com potencial para ser WR #46. (Natanael)

Robby Anderson – Carolina Panthers

Se, ano passado, Anderson rendeu bem com Teddy Bridgewater, o que esperar de seu reencontro com Sam Darnold? Acredito que seu ADP baixo não reflete o seu potencial de, pelo menos, WR2. (Rui Mauricio)

Brandin Cooks – Houston Texans

É inacreditável que um WR1 do calibre de Cooks esteja atrás de tantos outros nomes que não terão o mesmo volume que ele. Dito isto, o alvo principal dos Texans é um jogador talentoso e eficiente com a bola nas mãos e é um valor gigantesco escondido depois de vários outros wide receivers. (Rui Mauricio)

Corey Davis – New York Jets

Após sua melhor temporada na NFL, Corey Davis recebeu um ótimo contrato para ser o principal recebedor dos Jets e de seu QB calouro Zach Wilson. Pela primeira vez na carreira Davis será o principal alvo de um QB capaz de conduzir o ataque, já que nos seus dois primeiros anos ele teve Mariota como seu passador e nos anos seguintes ele ficou atrás de A.J. Brown na preferência de Tannehill.

Na temporada de 2020, mesmo sendo o segundo alvo de um ataque que não passa muito a bola, Davis teve 92 alvos, 65 recepções, 984 jardas e 5 TDs, mesmo não jogando 16 jogos. Em 2021 podemos esperar que ele passe das 1000 jardas pela primeira vez na carreira e aumente o número de TDs da temporada anterior. 

Davis tem potencial para ser um bom FLEX no fantasy, enquanto está sendo draftado quase como um WR4 junto de nomes como,  Michael Pittman e os WRs de Baltimore, Rashod Bateman e Marquise Hollywood. (Sérgio)

Antonio Brown – Tampa Bay Buccaneers

Antonio Brown foi contratado no meio da temporada a pedido de Tom Brady no ano passado e mesmo sem jogar há mais de um ano e sem ter feito pré temporada, foi muito acionado pelo QB de Tampa Bay. Teve 61 alvos, 45 recepções , 483 jardas e 4 TDs em apenas 8 jogos. Depois que Brown foi ativado na semana 9, os 3 WRs de Tampa tiveram números muito parecidos, inclusive com AB liderando em recepções. 

Em termos de fantasy, que é o que nos interessa mais, Brown teve nos 8 jogos que participou, média de 14.83 pontos, 21ª maior média entre os WRs acima de nomes como, Amari Cooper e Diontae Johnson. Se tivesse jogado 16 jogos com essa média teria terminado com a 15ª maior pontuação da temporada.


Para 2021 com uma preparação muito mais adequada, AB é um valor absurdo sendo draftado na 9ª rodada trás de nomes como Laviska Shenault, Jarvis Landry e Deebo Samuel. (Sérgio)

Tight Ends

Mo Alie-Cox – Indianapolis Colts

Como eu já cansei de falar e escrever que, dentro do top 6 claro, não consigo entender a razão pela qual T.J. Hockenson vem sendo selecionado em sexto, e não em quarto, vou citar alguém que pode ser classificado como deep sleeper e é facilmente encontrado na última escolha de drafts convencionais com 15 rodadas: Mo Alie-Cox, do Indianapolis Colts.

Agora sem a concorrência de Trey Burton e com o veterano Jack Doyle cada vez mais focado em bloquear, o “Gigantor” deve ser o principal TE recebedor da equipe que, a partir de 2021, tem como QB um jogador que, em Philadelphia, sempre gostou de acionar jogadores da posição.

A maior ameaça a Alie-Cox talvez seja o calouro Kylen Granson. Porém, considerando o histórico de TEs em primeiro ano na liga profissional, apostaria minhas fichas no atleta que chega à quarta temporada na NFL. (André)

Jonnu Smith – New England Patriots

Tudo começa pelo corpo de recebedores de Patriots: Nelson Agholor, Jakobi Meyers e Kendrick Bourne. Nenhum deles tem história prolífica na NFL, e por isso eu não ficaria surpreso se Jonnu Smith se firmasse como a primeira opção para passes em New England, suplantando todos os WRs da equipe. Jonnu também é muito atlético e atua mais como recebedor do que como bloqueador, tendo como principal qualidade as jardas após a recepção. Inclusive, antes mesmo de Jonnu ser free agent, Bill Belichick já tinha dito que Jonnu era “provavelmente o melhor jogador da liga após a recepção” e que já o tinha visto jogando como running back e que “ele pareceu muito bom nessa função”. É bem possível que Jonnu marque um ou dois TDs corridos em 2021.

Quanto a Hunter Henry, não me preocupo muito. Jonnu foi a primeira contratação do Patriots (e a prioritária) na free agency, recebeu mais dinheiro garantido que Henry, ganhou contrato um ano mais longo que o de Hunter e também foi desejado por mais times que seu companheiro de posição. Diante desses quatro fatores, eu me surpreenderia muito se Jonnu não fosse o TE1 da equipe.

Smith já era o meu TE sleeper favorito antes mesmo da notícia da titularidade de Mac Jones. Agora, então, é mais querido ainda por mim. É meu TE8. (Brettas)

Adam Trautman – New Orleans Saints

A posição de WR2 está aberta nos Saints, já que Michael Thomas está na PUP List. Alvin Kamara não deverá receber todos os passes. Então, Trautman poderá ter um bom número de targets. Com ADP #25, Trautman pode ser uma boa opção como TE #12 nas primeiras semanas da temporada. (Natanael)

Com a lesão de Michael Thomas, que deve tirá-lo de campo por quase toda a temporada, além de não sabermos quem será o QB, também não sabemos ao certo quem será o principal alvo do QB escolhido, atrás de Alvin Kamara. Minha aposta é que esse alvo será o TE Adam Trautman, cuja primeira temporada teve momentos que mostraram potencial.

O principal argumento para Trautman, é que as duas alternativas para liderar o ataque de NO, Jameis Winston e Taysom Hill, são jogadores que usam muito o TE. Nos 4 jogos em que foi titular em 2020, Hill usou o TE em 18% dos seus passes, enquanto Winston nos seus anos de Tampa Bay cansou de usar os TEs na Red Zone, dando notoriedade a nomes como Cameron Brate que teve mais de 5 TDs por média nos 5 anos com o QB. 

Sem MT ou um nome mais relevante no corpo WRs dos Saints, Trautman terá um excelente volume, podendo liderar o time em alvos. O que faz de seu ADP uma pechincha saindo na 13ª rodada atrás de nomes como Evan Engram e Robert Tonyan, o TE dos Saints será um steal maravilhoso para os mais atentos no fantasy. (Sérgio)

Blake Jarwin – Dallas Cowboys

Jarwin era candidatíssimo a breakout em 2020 e, em minha opinião, isto foi apenas adiado para 2021. Com Dak Prescott, ele deve ter várias semanas pegando TDs e figurando entre os melhores TDs. (Rui Mauricio)

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Rankings BrFF 2.0: Top 10 RBs


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Caio Brettas estreia o quadro respondendo as perguntas do nosso público. Falamos de RBs, Bye Weeks, Breakout TEs e uma aposta de surpresa para 2021.

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O Placar do Jogo Influencia o Fantasy?

Melhor que acreditar nas frases populares (time corre quando está ganhando, passa quando está perdendo) é compreender o significado.

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