Alô, pessoal! Sejam bem-vindos à coluna semanal de valor de troca. Aqui é o Caio Brettas quem escreve, e estou de volta à minha coluna favorita para falar do meu assunto favorito: trades! É a melhor parte do fantasy, confia!
Quem conheceu essa coluna no ano passado sabe que nas introduções dos textos de cada semana, eu falava sobre aspectos gerais de trades, sem entrar em nomes de jogadores específicos neste momento. A ideia era que as introduções dos doze textos, juntas, fossem como um guia para o trading no fantasy. Sinceramente, é a parte da coluna que eu mais me orgulho de ter escrito. Gosto muito de game-theory no fantasy, acho que entender o jogo na forma ampla é algo essencial para o sucesso consistente. E com trades não é diferente: para ser um bom trader, não basta apenas identificar os buys e sells corretos, mas entender quando ser agressivo, como propor trades, quando fazer isso, o porquê de isso ser importante.
Cobri tudo isso nas introduções do ano passado, e indico fortemente a leitura. Aliás, antes que você continue lendo o texto dessa semana, preciso sugerir que você vá no texto da semana 1 do ano passado e leia (ou releia, vale a pena) a introdução dele. Sério, é a prioridade número um do momento. Mais até do que ler o resto da introdução de hoje ou os jogadores que citarei como compra e venda. Eu garanto que após ler, ou reler, aquilo (inclui todo o texto até que eu comece a citar os nomes específicos) você estará com a game-theory do trading mais fresca na cabeça e estará mais propenso a acertar seus movimentos de início do ano.
Pronto, já leu? Agora vem comigo…
Se na introdução do ano passado eu falei do benefício imenso em ser agressivo na obtenção de jogadores, na deste ano vou falar sobre a importância de ser agressivo na venda de alguns jogadores quando eles dão sinais de fracasso. É meio óbvio: todo jogador que se revela bust no fantasy tem o auge do seu valor antes do draft, ele geralmente cai um pouco (ou nem cai nada) após a semana 1, e após algumas semanas o valor já despencou e vai ficar estagnado. Nessa hora você já quase não tem benefício em vender o jogador.
Conforme eu disse na introdução do ano passado, quando todo mundo já sabe que um jogador é breakout, ele passa a custar caro, então adquirí-lo passa a ser mais difícil e o benefício em adquirí-lo caro é bem menor do que tê-lo adquirido barato no início do ano. Da mesma forma, quando todo mundo sabe que um jogador é bust, ninguém vai comprá-lo de você pelo preço caro que você pagou no draft. É preciso ser esperto e vendê-lo antes da queda do valor.
Se você vendeu e ele se mostrar bust, parabéns, se livrou de uma bomba! E se você vender e ele não se mostrar bust? E se na verdade você se precipitou e ele acabou valendo o preço do ADP? Então você não se ferrou tanto, pois o vendeu pelo preço que o draftou e provavelmente adquiriu outro jogador que vale o preço do ADP do seu jogador draftado.
Ou seja, se você estava certo, o benefício é gigantesco. Se estava errado, a perda de valor é pouca ou zero. No entanto, a maioria das pessoas não quer vender seus jogadores cedo! Querem dar uma segunda e terceira chance ao jogador antes de vender. E eu acho que entendo o motivo desse conservadorismo, que obviamente é errado.
A falácia dos custos irrecuperáveis
A falácia dos custos irrecuperáveis, ou sunk cost fallacy, é uma teoria sobre o comportamento humano que analisa o porquê de as pessoas tomarem algumas decisões ineficientes. Ela diz que o ser humano tem a tendência natural de insistir em uma decisão ruim por mais tempo que o necessário mesmo quando já tem muita evidência de que a decisão em questão foi uma decisão ruim.
O exemplo clássico é o do filme ruim. Quando o indivíduo escolhe um filme ruim para assistir e após 40 minutos já tem a conclusão de que se trata de um filme horrível e de que ele não está gostando, o que ele faz? A tendência é que continue assistindo até o final. Em 99% dos casos, assistir até o final vai trazer a revelação de que o filme de fato era ruim e o indivíduo não terá gostado do filme. Mas ainda assim, mesmo sabendo que muitíssimo provavelmente não gostaremos do filme até o final, a gente toma a decisão ineficiente de continuar assistindo até o final (e assim teremos perdido duas horas da nossa vida) ao invés de tomar a decisão racional e eficiente de parar de assistir (e assim ter perdido apenas 40 minutos).
O ser humano tem aversão ao erro e é conservador por natureza. Nós temos medo de tomar a decisão ousada de parar de assistir o filme e no fim das contas o filme acabar sendo bom e nós termos errado.
E é claro que essa analogia se aplica ao fantasy. Se Kyle Pitts deu sinais de bust na semana 1, a decisão eficiente e racional seria vendê-lo agora. Mas tente achar sequer um GM que já admitiu a derrota na questão Pitts e está vendendo o tight end. Duvido que consiga. Todos eles preferem assistir o filme Pitts até o final.
Aqui também se aplica uma outra teoria sobre cognição, que é o “Backfire Effect”. Diz que quando o ser humano investiu muito tempo numa opinião ou decisão, ele tem a tendência de simplesmente ser irracional e recusar qualquer fato absolutamente escancarado que lhe refute (um anti-vacina recusando evidências é um bom exemplo). Mas vou deixar isso aqui pra outro momento, afinal isso é um texto de fantasy rsrs.
O motivo de eu estar escrevendo sobre essas teorias é que elas são apenas uma tendência humana, e se você sabe que está se deixando levar por elas, você pode lutar contra elas e evitá-las. É que a sua mente te engana, mas se você sabe de antemão como ela vai tentar te enganar, fica mais fácil não cair na enganação.
Então quando seu jogador favorito começa a dar sinais de que não vai pagar o ADP (alô Travis Etienne), não caia na tendência natural de segurá-lo. Venda.
JOGADORES PARA COMPRA
Compra da Semana – Darrell Henderson, RB
Aparentemente eu tenho um sentimento especial por Darrell Henderson. Ele foi o jogador mais citado como compra na coluna do ano passado e cá estou eu abrindo a coluna deste ano com ele sendo a compra da semana. Mas acho que acertei em 2021. Henderson esteve completamente saudável em 10 jogos no ano (jogando uma média de 76% dos snaps), e é claro que pontuou muito bem. Afinal, é quase impossível alguém jogar tamanha quantidade de snaps e pontuar mal – snaps é a estatística que melhor correlaciona com sucesso para RBs. Nesses 10 jogos ele pontuou 15.7 pontos por jogo, sendo o 11° melhor RB no quesito. No entanto, a maioria das pessoas o ranqueava como RB15 durante o ano, então acho que acertei ranqueando-o como RB10-12 consistentemente.
E agora, a lógica é a mesma. Henderson surpreendeu e jogou 82% dos snaps na semana 1. Obviamente, se é o mesmo jogador, no mesmo ataque, com mesmo número de snaps e situação quase idêntica, ele tem tudo para terminar como RB top 12 caso continue sendo bell-cow. A questão aqui é se ele continuará sendo ou não. Diante do risco da resposta ser não, não posso ranqueá-lo imediatamente como RB12. Mas diante da possibilidade ser sim, é absurdo colocá-lo fora do top 20. Tem algum RB fora do top 20 com chance real de terminar no top 12, excluindo cenários de lesão? Não.
Então Henderson é um RB top 20. E o consenso da comunidade é que ele está em torno do RB30, uns colocando acima e outros até abaixo. Então cabe a você fazer propostas por ele em todas as ligas, conferindo a possibilidade de adquirir um league-winner a preço de banana. Existem muitos GMs com o Henderson no time que ainda não estão lhe dando o devido valor.
Mark Andrews, TE
É ele! MAN-drews! Mark tirou um A+ em todas as estatísticas de utilização para tight ends (que você pode ler mais sobre aqui). Correu rotas em 94% dos passes tentados por Lamar; alinhou como slot ou outside WR em 81% das rotas; Ravens foi o 5° time da liga mais pass-heavy levando em conta o script do jogo. O esperado pra um TE top 3 seria algo como 85%, 60% e 12° respectivamente. Andrews foi muito, mas muito superior às expectativas de um TE top 3. Na verdade, esses números de utilização são, todos 3, melhores que seus próprios números do ano passado, quando ele foi o TE1 e viu apenas 5 WRs pontuarem mais que ele. A cereja no bolo é que a utilização de Rashod Bateman foi bem abaixo do esperado. O esperado para o WR1 de um time é que corra rotas em 90% dos passes do time e Bateman correu em 73%. Não acredito que um número tão baixo vá se manter, mas, no mínimo, é um sinal de que Bateman é notoriamente a segunda opção de passe do time. Andrews é tranquilamente um dos 15 jogadores mais valiosos do fantasy.
Jalen Hurts, QB
Hurts é meu QB2 no ano, pois a maior pontuação de QB da história do fantasy é algo possível para ele. No ano passado, Hurts correu mais de 15 vezes em 1 jogo. Lamar Jackson correu mais de 15 vezes em 3 jogos. E, no seu único jogo de 2022, Hurts correu 17 vezes. Além disso, o ataque do Eagles passou como um trator em cima dos Lions, indicando o potencial de Hurts ter uma tonelada de TDs no ano. A chave para sucesso de QB é a seguinte: ou ele corre muito ou ele arrebenta no quesito TDs. Quando você junta os dois, como Hurts deu sinal de que pode, o resultado é a temporada de Lamar Jackson em 2019, que foi a maior pontuação por jogo de um QB na história do fantasy. E o Eagles tem a melhor linha ofensiva da liga segundo o consenso de analistas americanos, tem AJ Brown como WR1 e os subestimados Dallas Goedert e Devonta Smith como armas complementares. Parece que todos os astros se alinharam.
Chase Edmonds, RB
Edmonds é o RB que mais vezes corre nos Dolphins, é notoriamente o melhor recebedor do time e seu RB reserva não é um power back, então não vai ser aquele ladrão de touchdowns que vemos tão frequentemente. Ou seja, ele é o principal RB nas três coisas que pontuam: correr, receber e marcar TDs. Aprofundando o raciocínio, ele teve número bom de snaps (63%), correu muitas rotas (em 57% dos passes) e teve ótima target share (13%). Todos esses números gritam que ele vai ser um RB2 alto. Esse perfil de RB (o RB1 do time sendo um RB cuja principal qualidade é como recebedor) é meu perfil favorito pois produz breakouts aos montes, como D’Andre Swift, Alvin Kamara, Austin Ekeler. Chase Edmonds é aquilo que todos sonhávamos que Travis Etienne fosse ser esse ano. E o ataque parece que vai ser muito bom. E o RB reserva tem 30 anos e parece ser de vidro.
Saquon Barkley, RB
Imagina só: achar que o melhor prospecto de RB dos últimos 10 anos não é bom jogador de futebol americano aos 25 anos. Eu é que não fui louco de pensar isso. Saquon jogou muito bem na semana 1, nos lembrando o jogador que foi durante o seu ano de calouro. Além disso, massacrou qualquer dúvida restante de que ele não fosse ser um bell-cow absoluto, jogando 82% dos snaps, e ficando em campo em todas as situações. A parte que eu mais gostei foi que, assistindo o jogo, ficou evidente que o Giants não tem nenhuma outra arma minimamente capacitada além dele. Então é óbvio que o melhor jogador desse ataque vai receber um caminhão de targets, pode até liderar a liga entre os RBs. Saquon, assim como Andrews, tirou A+ em todas as estatísticas de utilização de RB. É meu RB3 para o resto do ano.
Christian Kirk, WR
Kirk chegou aos Jaguars recebendo um caminhão de dinheiro para ser o WR1 notório do time, que tem um QB que eu confio e um ataque que eu acredito. No entanto, eu estive apenas ligeiramente alto nele no pré-draft por causa de uma (grande) dúvida que eu tinha: se ele ia jogar exclusivamente no slot ou dividir snaps entre slot e outside WR. Essa dúvida era importante por dois motivos. O primeiro é que WRs pontuam mais por snap de slot do que por snap outside. O segundo é que Matt Harmon avalia Christian Kirk como um slot muito bom mas como um outside-WR fraco. Então para mim, tudo se resumia a sentir confiança que ele iria pro slot. Bom, na semana 1 ele esteve no slot em 90% dos seus snaps. Maior taxa de snaps de slot da liga. E Kirk teve target share de 28% (coisa que 10 WRs tem no ano), 34% das air yards (o que mostra que seus targets não são curtinhos) e anotou 17.7 pontos PPR (média de Stefon Diggs em 2021). Por fim, os Jaguars foram mais pass-heavy do que a média da liga. Você realmente leu a introdução do texto do ano passado? Viu como eu falei que Diggs deu sinais de breakout em 2020, escrevi sobre os sinais de breakout de Mike Williams na semana 1 de 2021… Em 2022 esse cara é o Kirk.
Washington Commanders Passing Offense
A razão principal para se comprar esse ataque de passe é que ele passou muito mais do que o previsto. Foi o 3° time mais pass-heavy da liga considerando script de jogo. E acho que isso deve se manter por 3 motivos. Primeiro que é porque faz certo sentido, considerando que o time tem 3 bons WRs (Curtis Samuel era um free agent de ouro antes de se lesionar no ano passado) e um bom pass-catching RB.
Segundo que o coordenador ofensivo, Scott Turner, não era muito run-heavy nem mesmo com Taylor Heinicke ou com Kyle Allen, o que me sugere que ele tem vontade de passar muito a bola. Aliás, quem acompanha as lives do BrFF já me viu elogiando Scott Turner várias vezes. Sou fã do cara e acho subestimadíssimo. Ele tirou leite de pedra com Heinicke e Allen, que eram QBs que ninguém considerava top 50 na liga antes de aparecerem na liga coordenados por Turner. Heinicke então… foi undrafted e não tinha nunca na carreira conseguido se firmar como QB2 de algum time. E com Turner pareceu ao menos capaz.
Enfim, o terceiro motivo é que eles fizeram isso na semana 1 e deu certo! Wentz passou para 313 jardas, 4 TDs e eles ganharam o jogo após ótima performance ofensiva.
Melhor juntar Wentz, Samuel, Dotson e McLaurin todos numa seção só do que falar de cada um individualmente. Esse grupo de jogadores está mal ranqueado, é um grupo que está custando muito barato. Entre os 3 WRs, acredito fortemente que dois vão se revelar valores incríveis ao longo do ano, mas confesso que não tenho muita certeza quais dois serão. Isso depende da distribuição da target share, que me parece imprevisível considerando que dois dos 3 WRs chegaram agora ao time.
Consigo dar motivos para comprar todos. Terry McLaurin é o WR que Matt Harmon acha mais subestimado na NFL e Diontae Johnson já nos mostrou que competição alta por targets não impede um WR alfa de ter target share alta. Jahan Dotson foi, durante toda essa offseason, o rookie que eu mais tive vontade de adquirir em dynasties. Gosto muito. Curtis Samuel é outro favorito de Matt Harmon, que o acha subestimado, e meu também, que o tenho em 4 das 5 dynasties que jogo.
JOGADORES PARA VENDA
Venda da Semana: Kyle Pitts, TE
O problema com Kyle Pitts já começa pré-draft. É que ele foi draftado segundo o preço do seu teto, e não da sua projeção mais provável. Prova disso é que ele saía 6 picks depois de Mark Andrews e 2 rounds inteiros antes de Darren Waller. Explico. A projeção de pontos de Andrews segundo a média de projeção dos dois sites de projeção que mais confio (numberfire e ESPN, acho os dois melhores) era de 246 pontos. A de Darren Waller era de 198. A de Pitts, 205 pontos. Ou seja, Pitts estava sendo draftado quase na mesma posição de um cara com projeção 41 pontos maior que a dele e 2 rounds antes do cara que tinha projeção 6 pontos igual a sua.
Eu até entendo o motivo disso, e cheguei a draftar Pitts em duas ligas. É que ele é extremamente talentoso, e seu teto era gigantesco. Mas fato é que a projeção média, ou seja, o cenário mais provável para Pitts – Mariota sendo um QB abaixo da média, Pitts sendo super talentoso mas Drake London também – lhe renderia apenas 205 pontos e isso seria uma péssima pontuação para um TE de início de terceira rodada.
Enfim, na semana 1 nós tivemos um caminhão de evidências de que seu teto não será cumprido. Não é nem que vá ser bust grande, mas sim cumprir sua projeção média – o que já o fará não valer o preço do seu ADP. Lembra das três stats que falei sobre Mark Andrews? Eram porcentagem de rotas corridas, porcentagem de snaps alinhado como slot ou outside WR e pass-heaviness do ataque. Pois então, Pitts decepcionou nelas. Mark Andrews teve 94%, 81% e 5° lugar; Pitts teve 72%, 60% e 23° lugar, respectivamente. Eu tinha falado que o ideal para um TE top 3 era 85%, 60% e 12°… Além de tudo, tendo Mariota como QB, os Falcons não devem anotar muitos TDs de passe e a eficiência por target de Pitts fica ligeiramente comprometida.
Na offseason, houve um papo de que Pitts tinha melhorado como bloqueador e que os Falcons iriam usá-lo mais como TE tradicional e menos como WR. Pensei que era balela, pois não seria inteligente usar Pitts dessa forma. Mas parece que é verdade. Pitts bloqueou em 28% das jogadas em que os Falcons tentaram passe. Quinze TEs tiveram porcentagem menor que a dele.
Travis Etienne, RB
Etienne também parece um sonho que não se concretizou. James Robinson superou todas as expectativas, parece saudável e está dividindo snaps 50-50 com Etienne. Robinson teve 100% das carregadas a 5 jardas da goal-line no time. Difícil que Etienne marque muitos TDs corridos assim. Além disso, Etienne teve apenas 20% das carregadas do time, número que também decepcionou muito. Tudo isso poderia ser perdoado se ele pegasse uma tonelada de passes. Não foi o caso, sendo que ele esteve correndo rotas em jogadas de passe com menos frequência que o esperado. Por fim, relembro que isso foi tudo no primeiro jogo pós-Aquiles de James Robinson, que talvez ainda não esteja no auge de saúde.
RANKING PARA O RESTO DA TEMPORADA
Antes de você clicar no link, tenho uma notícia para dar. A partir de semana que vem, o Ranking de Rest of Season do Brettas se tornará um conteúdo exclusivo para os assinantes do BrFF. A coluna ainda se manterá gratuita, mas o ranking só será disponibilizado para quem assina a página. É um incentivo extra para você se tornar assinante, ganhando acesso ao ranking, a mais conteúdo exclusivo durante o ano, a um grupo no Telegram com todos os integrantes do BrFF onde você poderá tirar cada dúvida de fantasy rapidamente e muito mais! Vem com a gente, garanto que vai valer a pena!
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Por fim, ao analisar o ranking na semana 1, te oriento a não se prender ao número exato do ranqueamento, mas sim às prateleiras. Nesse momento do ano ainda é muito difícil decidir se ranqueio meu WR31 na frente do WR32 ou vice-versa. Para uma análise mais correta, se atende a quais jogadores estão quantas prateleiras acima dos outros, e a quem subiu ou caiu de prateleira desde o draft. O ranking será dividido em prateleiras (tiers) a cada semana. Aproveite!
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