Categorias
Análise

Valor de troca e Ranking para o resto da temporada: Semana 4

Olá, pessoal! Na coluna de trades da semana 4, quero falar sobre buy-low, sell-high, buy-high e sell-low. É mais comum que os melhores alvos para compra sejam os buy-lows, e os melhores para venda, os sell-highs. Mas nem sempre é o caso.

Às vezes nos deparamos com alguns casos em que o jogador nos dá sinais (os números periféricos) de que irá muito bem no ano, mas isso coincide com uma semana em que ele tem números sensacionais. Ou seja, ele seria um buy-high. Alguns tem a ideia de esperar a próxima semana, quando ele tiver números mais fracos, para tentar comprá-lo, mas essa é uma ideia perigosa.

Se o jogador deu sinais de que é compra, estamos falando de um jogador que deve continuar produzindo bem. Pode ser que ele aumente ainda mais o seu valor na semana seguinte após um segundo bom jogo. Christian Kirk é o melhor exemplo nesse ano. Jogou bem na semana 1, jogou bem na semana 2 e bem de novo na semana 3. Claramente, o melhor momento para comprá-lo era na semana 1 (valor de WR30). Na semana 2, já era um WR25 ou melhor. Hoje, difícil que alguém o coloque fora do top 20.

Da mesma forma, os grandes busts também fazem isso, só que ao inverso. Travis Etienne é o clássico exemplo, perdendo valor em cada uma das 3 semanas de 2022. Nesses dois casos, o buy-high e o sell-low se mostraram as melhores apostas.

Particularmente, eu não encaro o buy-low e sell-high como regras, mas como apenas um bônus. Eu quero comprar ou vender um jogador por causa dos sinais que ele me dá. Se um buy estiver vindo de uma semana ruim, melhor ainda. Mas se vier de uma semana boa, continuarei tratando-o como alvo. CeeDee Lamb é um dos jogadores que mais quero comprar nessa semana e ele está em alta. Na semana passada, vindo de baixa, eu quis comprar ainda mais.

Enfim, eu acho que o mundo do fantasy, como um todo, deveria focar menos no buy-low e no sell-high e mais no buy e no sell de modo geral. Acho que é o ideal em termos de estratégia de trading. Mas confesso que até eu erro nisso. Eu queria vender meus (muitos) Allen Robinsons na semana passada, mas quis esperar um jogo bom na semana 3 contra a fraquíssima secundária do Cardinals para vendê-lo mais caro… Errei. A lição vale pra todo mundo, inclusive para mim.

Novamente, a dica que eu dei na primeira introdução do ano segue imperativa: não demore a vender um jogador que dá sinais de bust e não demore a comprar quem dá sinais de breakout. Independentemente de eles estarem vindo de alta ou baixa.

Vamos aos nomes da semana!

JOGADORES PARA COMPRA

Compra da Semana: Ja’Marr Chase, WR

INGLEWOOD, CALIFORNIA – FEBRUARY 13: Ja’Marr Chase #1 of the Cincinnati Bengals warms up before during Super Bowl LVI against the Los Angeles Rams at SoFi Stadium on February 13, 2022 in Inglewood, California. (Photo by Gregory Shamus/Getty Images)

Ja’Marr Chase tem piso muito seguro e teto fantástico. O piso, na minha opinião, é ser um WR top 5. O teto é ser o maior pontuador do fantasy na temporada. Afinal, estamos falando de um WR que foi o WR5 já na sua temporada de calouro e que foi o WR mais eficiente (pontos por target) do ano em 2022. A única coisa que lhe faltou no ano passado foi um número absurdo de targets, e isso está vindo esse ano.

Chase teve apenas 129 targets no ano passado, média de 7,5 por jogo, e ainda assim foi o WR5 do ano. Para ter uma ideia do quão impressionante isso foi, basta pensar que 3 dos 4 que terminaram na sua frente tiveram 191, 169 e 167 targets (o quarto foi o Deebo Samuel, caso a parte). Mas, nesse ano, Chase já acumula 35 targets, para uma média de 11,6 por jogo. Sua target share aumentou de 23% para 29% e ele tem incríveis 47% dos targets na endzone dos Bengals em 2022, o que me faz crer que ele pode superar seus 13 TDs do ano passado.

No ano, Chase já tem 70 expected fantasy points. Ou seja, se sua eficiência por target fosse na média da liga, ele teria feito 23,3 pontos por jogo no ano. Por enquanto, Chase não está tendo eficiência média, mas minha aposta é que ele terminará o ano acima da média no quesito. Afinal, ele liderou a liga em eficiência no ano passado e os dois principais preditores de eficiência para WRs são o nível do QB e o talento do WR – tanto que, nos últimos 3 anos, o mais eficiente por target foi Tyreek Hill. Enfim, muitos targets + muitos TDs + eficiência boa = league-winner.

Chris Olave, WR

Nos últimos 15 anos, o WR calouro que teve mais targets nas 3 primeiras semanas da temporada teve 29 targets. Até que Chris Olave bateu esse recorde com 32. Mas isso fica ainda mais interessante quando você percebe que seus targets não estão sendo curtos (e menos valiosos), mas sim longos. Olave lidera a liga em air yards – soma das jardas de todos os targets de um WR no ano -, e lidera por muito: ele tem 536 air yards enquanto o segundo lugar da liga tem 368 (Diontae Johnson). Além disso, é o WR com mais targets no Saints, tendo 10 (dez) targets a mais que Michael Thomas. Tudo isso fica ainda melhor se você pensar que Thomas, principal ameaça à produção de Olave, está sendo um WR “well below expectations” no tape, nas exatas palavras de Matt Harmon. Por fim, Chris teve todo esse desempenho sensacional nos primeiros três jogos da carreira, e nós sabemos, estatisticamente falando, que WRs calouros produzem mais na segunda metade do ano do que na primeira.

Breece Hall, RB

Essa compra é um pouco especulativa, mas o potencial é alto. Na semana 3, Breece Hall já superou Michael Carter (um RB que eu acho subestimadíssimo) em snaps, 51% contra 49%. E ele já tem mais targets que Carter no ano e correu mais rotas que o segundanista na semana 3. Eu vejo esse backfield como uma divisão sem papeis definidos, ou seja, não se trata de um corredor e um recebedor de passes, mas ambos fazendo um pouco de cada coisa. Os números (porcentagem de corridas, de rotas, de targets, de corridas em descidas curtas) apoiam essa análise. Mas isso é melhor para Breece do que o que a gente esperava no início do ano – Breece correndo e Carter recebendo -, pois pegar passes geralmente dá mais pontos do que correr. A aposta que você quer fazer com Breece é que seus snaps aumentarão ainda mais ao longo do ano. Dessa forma, ele chegaria nos playoffs, a parte mais importante do ano, jogando uns 65% dos snaps e sendo um RB2 alto.

Jerry Jeudy, WR

Por essa vocês não esperavam, né? Me parece que o mundo inteiro acha que Jeudy já era e que Sutton é o cara dos Broncos. Muita calma nessa hora. Na semana 1, Jeudy e Sutton empataram em targets e Jeudy pontuou mais. Na semana 2, Jeudy não jogou pois estava lesionado. Na semana 3, Jeudy ainda estava baleado e jogou apenas ⅔ dos snaps que joga normalmente. Será mesmo que dá para concluir que Jeudy já era? Eu ainda não consigo concluir isso, embora Sutton esteja à frente nos meus rankings. Acho Jeudy mais jogador, e acho Sutton superestimado. Novamente cito Matt Harmon, que analisou o tape de Sutton neste ano e o definiu como “slightly below expectations”, sendo que suas expectativas para Sutton já eram abaixo do consenso. Nos 10 jogos que Sutton e Jeudy jogaram ano passado, Jeudy fez mais do que o dobro de pontos de Sutton, que fez apenas 3.9 pontos PPR por jogo. Isso quando Jeudy tinha apenas 22 anos de idade e estava baleado após lesão no tornozelo – Edwin Porras diz que isso sempre afeta muito os WRs na temporada da lesão. Por fim, acredito em Russell Wilson voltando a ser (quase) o Russell Wilson antigo.

Alvin Kamara, RB

Kamara é o buy-low da semana. Até então, vem pontuando como um bust, mas eu vejo sinais para uma melhora que o coloque como RB top12. Em primeiro lugar, temos a justificativa de que ele vem jogando lesionado: historicamente, Kamara pontua muito menos em semanas onde aparece no injury report. Em segundo lugar, o número de targets: ele tem 5,5 targets por jogo no ano, número maior que o do ano passado. Em terceiro lugar, o ataque dos Saints, que me parece, no mínimo, melhor que o do ano passado. Por fim, a ausência de um RB2 que ameace seu volume: Mark Ingram com 32 anos e Tony Jones são as ameaças. No ano passado, Kamara pontuou 18.0 pontos por jogo (RB5 em pontos por jogo), num ataque pior que o atual e tendo 0,4 targets a menos do que tem nesse ano. Enfim, estamos falando de um RB com 20,9 pontos por jogo de média na carreira! Um jogador que nunca pontuou abaixo de 17,5 pontos PPR numa temporada! O RB mais eficiente por toque na bola dos últimos 5 anos. E agora ele está valorizado (RB14 no FantasyPros) como se fosse fazer 15 pontos por jogo. 

Josh Jacobs, RB

Na temporada, Josh Jacobs tem 79% das corridas dos Raiders, o segundo lugar do time tem 11%. Jacobs correu rotas em 46% dos passes, o segundo lugar entre os RBs do Raiders correu 32%. Jacobs correu 100% das corridas perto da goal line, o segundo lugar nos Raiders… bom, ninguém mais correu nessa situação. Somando tudo isso ao bom número de snaps, de 66% no ano, temos um RB2 seguro. E que se encaixa no contexto de buy-low, após jogos medianos no qual não marcou nenhum touchdown. Mas os TDs virão! Afinal, esse é um bom ataque, Jacobs é o único que está correndo na goal line e RBs de Josh McDaniels marcam muitos TDs terrestres (Damien Harris teve 15 no ano passado, LeGarrette Blount teve 18 em 2016). Jacobs foi draftado tarde pois todo mundo previa um comitê de 3 RBs. Mas, perceba, esse não é o caso! Raiders usou 3 RBs em apenas um jogo dos três, e, mesmo nesse jogo, Jacobs ainda teve 60% dos snaps – e esse foi o seu menor número de snaps do ano.

Kareem Hunt, RB

Desde o início do ano eu defendi veementemente que Chubb não deveria estar sendo draftado tão antes de Hunt. Draftei muito Hunt e zero Chubb. E mantenho minha opinião. Chubb jogou 56% dos snaps e Hunt, 49%. Chubb tem 57% das corridas do time, e Hunt tem 33%… Mas Hunt tem 12% dos targets e 50% de rotas, enquanto Chubb tem 6% e 37%, respectivamente. A diferença então são os TDs, certo? Errado. Hunt correu em mais descidas curtas do que Chubb! E nas corridas perto da goal-line, temos 60% para Chubb e 40% para Hunt. Enfim, o gap entre os dois é mínimo. Expected fantasy points de Chubb até agora foi de 15,5 pontos por jogo e o de Hunt foi 14,3. Só aconteceu que, por variância, Chubb está pontuando bem mais, mas isso vai regredir à média. Além disso, Hunt cresceria muito com lesão de Chubb: nos jogos sem Chubb, os snaps de Hunt saltaram de 48% para 82%. Enquanto isso, nos jogos sem Hunt, os snaps de Chubb saltaram de 50% para… 51%. Chubb não pega passes, então os Browns colocam D’Ernest Johnson em campo. Por último, lembro que Deshaun Watson será titular nos playoffs do fantasy e isso elevará o ataque dos Browns.

JOGADORES PARA VENDA

Venda da semana: Kyle Pitts, TE

ATLANTA, GA – JANUARY 09: Kyle Pitts #8 of the Atlanta Falcons sits up during warmups before a game against the New Orleans Saints at Mercedes-Benz Stadium on January 9, 2022 in Atlanta, Georgia. (Photo by Edward M. Pio Roda/Getty Images)

Gostaram do jogo que mostrou o teto de Kyle Pitts? 13,7 pontos PPR. Uma pontuação que me deixaria apenas moderadamente feliz na minha coluna de stream de tight ends. Coluna na qual eu sou proibido de escalar os 15 tight ends com rostership mais alta. Será que eu estou sendo muito duro dizendo que este é o teto?

Em primeiro lugar, Drake London é o brabo. Estamos falando de um cara que foi muito melhor que Amon-Ra (freaking) St. Brown no college, mesmo sendo quase dois anos mais novo que o deus-sol. London chegou na NFL com target share de 32% nos 3 primeiros jogos da carreira, se tornando a clara primeira opção de passe nos Falcons e empurrando Pitts para o posto de segunda opção. Isso num ataque que não passa tanto a bola.

E o ataque também não marca muitos TDs de passe. Nem Pitts. Após um único touchdown em 20 jogos, acho que já podemos concluir que Pitts não é o terror da redzone. Desde que Pitts está nos Falcons, Patterson (5), Gage (4), Zaccheaus (4, com 1,73m de altura), Ridley (2, em 5 jogos) e London (2, em 3 jogos) já tem mais TDs que Pitts.

Por último, mas não menos importante, Pitts está correndo menos rotas do que gostaríamos: 72%, 91% e 68% nos três jogos. Um número fraco de rotas até poderia ser perdoado num ataque de passe produtivo, mas não é o caso. Venda Pitts por causa dos sinais – e por aquilo que falei há 15 dias sobre Pitts no pré-draft. E ele é sell-high, isso é um bônus.

Allen Robinson, WR

Teve uma anta que fez o seguinte tweet antes do draft: “All-in no A-Rob”. Foi um tal de Caio Brettas, do BrFF. Que erro, meus amigos! Mas brincadeiras a parte, Allen Robinson está dando muitos sinais de que vai decepcionar. São 12 targets no ano, para uma target share de 12%, atrás de Ben Skowronek (13%) e Tyler Higbee (o Dalton Schultz de 2022, que tem 22%). Sinceramente, eu acho que Robinson é um sell, mas não acho dropável de forma alguma, pois há alguns pontos positivos. Primeiramente, ele é o líder em targets na endzone do Rams, com 44% (Cooper Kupp tem 33%), num ataque bom. Ele já tem um TD no ano e um segundo TD dele foi anulado, então eu acho que ele deve ter uns 8 touchdowns no ano. Em segundo lugar, ele é um dos raros handcuffs de WR. Uma lesão de Cooper Kupp liberaria 12 targets e 1 TD por jogo, e isso tem que ir para alguém. Ou Tyler Higbee viraria um Travis Kelce (improvável) ou Allen Robinson viraria um WR15. Para expressar minha opinião com o máximo de clareza possível, A-Rob é o meu WR38 para o resto do ano, com volatilidade para terminar no top 30 ou fora do top 50.

Clyde Edwards-Helaire, RB

Admito que errei no Allen Robinson, mas não acho que eu tenha errado no Helaire, outro que eu adorava no pré-draft. Afinal, ele foi draftado como RB27 e hoje é meu RB25 para o resto do ano… E tendo o início bom que teve, muito provavelmente terminará o ano com pontuação de top 25. No entanto, é um sell. Ele teve 7, 8 e 7 corridas nos 3 jogos do ano. Seus números de targets estão bons, e os de TDs estão excelentes, mas a sua utilização indica que ele não é um RB top 20. É o clássico caso de sell-high, tendo utilização de RB25 e sendo o RB4 em pontos por jogo até então. Enfim, não estou desesperado para vender Helaire, mas acho que conseguir um Josh Jacobs, Kareem Hunt ou Chris Olave por ele é algo possível e que vale a pena ser tentado.

Observações rápidas

*Um assinante pediu dica no grupo do Telegram do BrFF essa semana sobre uma trade muito interessante: Jalen Hurts e Gabriel Davis por Russell Wilson e Stefon Diggs. Achei interessante porque é equilibradíssima. Mas a conclusão que eu cheguei, e dica que eu quero dar, é que pode valer a pena adquirir um QB top como Jalen Hurts nesse momento. Minha projeção para Hurts é 370 pontos (por 16 jogos) e a de Russell Wilson (ou de Brady ou de Cousins ou de Stafford) é de 300 pontos. São 70 pontos de diferença, mais de 4 pontos por jogo. Muita coisa. 

*Sobre Hurts, jogador que indiquei como compra na semana 1, mantenho tudo o que eu disse. Se o Draft fosse hoje, seria uma autopick para mim no Round 4.

*JuJu Smith-Schuster terá um jogo grande em breve. O principal motivo para draftarmos ele é que ele marca muitos TDs, e seu QB passa para muitos TDs. 6 recepções e 79 jardas na semana 1, 5 recepções e 89 jardas na semana 3. Faltam os TDs, e estão vindo.

*Após a lesão de Sterling Shepard, Giants segue com um corpo de WRs extremamente indefinido. Vai surgir valor daí, resta saber de onde. Richie James era uma boa pedida na waiver. Mas olho em Wan’Dale Robinson, que por estar lesionado ainda continua disponível em muito mais ligas do que deveria. Ticket de loteria.

*Da mesma forma, Rondale Moore é outro ticket de loteria interessante que está disponível em muitas ligas. Lesionado, volta em breve, e provavelmente vai assumir o papel de Greg Dortch. Se for o caso, já vira um WR4 no fantasy, nível de Tyler Boyd.

*Por tudo que falei sobre Hunt aqui no texto, Chubb é um sell-high.

*Rashaad Penny é meu RB51 para o resto do ano. Uma prateleira abaixo de Samaje Perine. Duas prateleiras abaixo de Rachaad White.

*Marcus Mariota é subestimado. Meu QB19 para o resto do ano. Claro que não vale uma vaga no roster em ligas de 1 QB, mas ótimo alvo para trades em ligas superflex, ou em Dynasty.

*CeeDee Lamb é meu WR7 no resto do ano. Indiquei como compra semana passada e só não o citei novamente para não repetir as mesmas coisas que já disse antes. Mas poderia facilmente ser a compra da semana. Sugiro que releia os motivos da semana passada.

*Da mesma forma, pelos motivos já citados na semana passada, venda Rashod Bateman.

*Utilização interessante de Derrick Henry na semana 3. Mas todo mundo sabe que quando os Titans estão na frente do placar ele voa. Quando estão atrás, ele é ruim. Numa live de preseason eu disse: quando os Titans ganham, ele pontua como Christian McCaffrey, e, quando os Titans perdem, ele pontua como Miles Sanders. Estatisticamente, é exatamente isso.

*Tyler Higbee é o Dalton Schultz de 2022.

*Para além de Higbee, Bateman e Lamb, também mantenho tudo o que disse na coluna passada sobre Amon-Ra, Mixon, Brandin Cooks, Gibson e Dalvin Cook. Especialmente sobre Mixon, que é uma compra urgente.

*Aliás, estou muito satisfeito com os resultados da coluna nesse ano. Claro que errei em Chase Edmonds e um pouco em Darrell Henderson, mas, ainda assim, extremamente satisfeito.

RANKING PARA O RESTO DA TEMPORADA

Abaixo, o meu ranking para o resto de temporada, dividido em prateleiras (tiers). Para ter acesso, basta assinar o BrFF. Vale a pena assinar, até porque fantasy football é um dos hobbies mais baratos que existe.

https://docs.google.com/spreadsheets/d/11olJ17B3g-eiKySx-SvckvoOKzXBcfT-gNctkaA-NaA/edit#gid=98748996

Por Caio Brettas

Brettas é um amante de fantasy obcecado por trades. Se especializa em estratégia de draft e projeções. Torcedor do 49ers, nomeia todos seus times “CaioShanahan” e também mexe com apostas esportivas.

Uma resposta em “Valor de troca e Ranking para o resto da temporada: Semana 4”